sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Síndrome de Down: Inclusão


Todas as pessoas estão sujeitas a ter um filho com Síndrome de Down, independente da raça ou condição sócio-econômica. No Brasil, acredita-se que ocorra um caso em cada 600 nascimentos, isso quer dizer que nascem cerca de 8 mil bebês com Síndrome de Down por ano. Diferente do que muitas pessoas pensam, a Síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma alteração genética que ocorre por ocasião da formação do bebê.
Ainda não se conhece a causa dessa alteração genética, sabe-se que não existe responsabilidade do pai ou da mãe para que ela ocorra. Sabe-se também que problemas ocorridos durante a gravidez como fortes emoções, quedas, uso de medicamentos ou drogas não são causadores da Síndrome de Down, pois esta já está presente logo na união do espermatozóide (célula do pai) com o óvulo (célula da mãe).
A criança com Síndrome de Down tem desenvolvimento mais lento do que as outras crianças. Isto não pode ser determinado ao nascimento. Precisa de um trabalho de estimulação desde que nasce para poder desenvolver todo seu potencial.
Até o momento não há cura. A Síndrome de Down é uma anomalia das próprias células, não existindo drogas, vacinas, remédios, escolas ou técnicas milagrosas para curá-la.
O apoio e acompanhamento de uma equipe multidisciplinar são inquestionavelmente necessários.

Saiba como lidar com as pessoas com Síndrome de Down!

Embora as pessoas com síndrome de Down tenham características físicas específicas, geralmente elas têm mais semelhanças do que diferenças com a população em geral. As características físicas são importantes para o médico fazer o diagnóstico clínico; porém, a sua presença não tem nenhum outro significado. Nem sempre a criança com síndrome de Down apresenta todas as características; algumas podem ter somente umas poucas, enquanto outras podem mostrar a maioria dos sinais da síndrome.
No que se refere à inteligência e escolaridade, as condutas terapêuticas fizeram, também, grandes progressos. Hoje, muitos indivíduos portadores da Síndrome de Down são alfabetizados e estão inseridos no mercado de trabalho. Não podemos perder de vista, entretanto, que essas conquistas não estão ao alcance de todos os pacientes. Elas dependem, principalmente, de condições familiares propícias, do tratamento precoce e adequado e das oportunidades oferecidas pelas comunidades em que vivem.
A sociedade atual não aceita conviver com as “diferenças” entre os indivíduos e tem o que podemos chamar de “péssimo hábito” de discriminar aqueles que não apresentam um padrão pré-determinado de conduta. As pessoas com síndrome de Down não se enquadram, certamente, neste “padrão” estabelecido e são, portanto, rejeitadas sem muitos argumentos. Isso é conhecido como “pré” conceito, ou seja, a rejeição antes mesmo da tentativa de inclusão.

Existem algumas medidas que podem ser tomadas a fim de favorecer o processo de inclusão social do indivíduo com síndrome de Down:

Esclarecer a população sobre o que é síndrome de Down;
Não gerar um clima apreensivo quando for receber em um grupo de pessoas comuns, um indivíduo com síndrome de Down;
Favorecer o diálogo e a participação da pessoa com síndrome de Down em atividades escolares ou extra-escolares. Estimular as relações sociais em atividades de lazer, como esportes, festas, atividades artísticas ou turísticas;
Não tratar a pessoa com síndrome de Down como se fosse “doente”. Respeitá-la e escutá-la.
Essas atitudes deveriam ser tomadas não apenas em relação às pessoas com síndrome de Down, mas também em relação a todas as pessoas com necessidades especiais.
Maiores informações, acesse:

Tenho uma aluna com SD e ela está muito integrada, realiza atividades, brinca de casinha, brinca de correr, entre outros. Estou postando algumas atividades realizadas neste bimestre. Foram atividades gratificantes e positivas.



sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Professora Susany sendo homenageada!


         No dia 15 de outubro de 2011,com muita emoção, recebi esta homenagem da Prefeita e da Secretária de Educação. Muito obrigada pelo reconhecimento do meu trabalho!

OSCAR SUSANY

Eu de Paquita em 2009!



Enviado por emcastelo1 em 19/09/2009

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Perímetro e área

Uma forma divertida de aprender!
Material: Palitos de fósforo

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Dica: Racha Cuca é um excelente site. Nele você encontra jogos online utilizando palitos de fósforo, entre outros. Caso queira se divertir um pouco acesse o link abaixo:

Jogos online com palitos de fósforo.

Frações com vídeo-aula (4º e 5º ano)

Tia Biancha Mamede convidando nossa turminha para participar de sua aula.

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Aula 23 - Matemática - Ens. Fundamental - Telecurso

Frações com Cuisenaire (4º e 5º ano)

Uma excelente opção para trabalhar comparação de frações e equivalência.

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História utilizando frações (4º e 5º ano)

Uma atividade bem legal para trabalhar frações. As crianças desenham  seguindo instruções e depois respondem algumas questões (qual a fração que corresponde a área verde?; Qual fração destinada aos animais? etc.).
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segunda-feira, 6 de agosto de 2012